Pesquisar

30/09/2011

Gatinha sobrevive a ciclo de 1 h em lava-roupas



Uma gatinha sobreviveu a um ciclo de uma hora dentro de uma máquina de lavar junto com a roupa suja.
Princess, uma gatinha de oito semanas que vive com a dona, Susan Gordon, na Escócia, foi levada para a emergência veterinária já à beira da morte, mas conseguiu escapar.
'Coloquei a roupas na máquina, pus o sabão, fechei a porta e liguei a máquina. Depois, dei as costas e fui assistir televisão', disse Susan.

Uma hora mais tarde, quando o marido abriu a porta do eletrodoméstico para recolher a roupa limpa, encontrou o animalzinho desorientado e frágil.
'A pobrezinha estava tremendo muito. Peguei uma toalha e a enrolei', disse Susan. 'Fiquei com ela perto de mim. Ela estava se tremento muito, em estado de choque.'

Princess foi levada para o veterinário com hematomas, sangramento no nariz e olhos irritados pelo sabão. Ela ficou sob tratamento durante três dias.
Tratada, aquecida e recuperada, a gatinha está de volta à casa e goza de boa saúde.
'Agora eu sempre checo a máquina antes de colocar a roupa', disse a dona

Cachorro que velava túmulo da dona em Teresópolis é adotado



O vira-lata Caramelo, que passou dias ao lado do túmulo da dona, Cristina Maria Cesário Santana, morta em decorrência das fortes chuvas que atingiram a Região Serrana do Rio na semana passada, ganhou um novo lar neste domingo. Adotado por uma família da Barra da Tijuca, o cãozinho não é o único a esperar pelo dono mesmo depois da sua morte.

Segundo a veterinária Andrea Lambert, membro da Comissão Especial de Proteção Animal da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) que resgatou Caramelo e outros animais que ficaram sem lar por causa da chuva, histórias assim são muito comuns. – O animal doméstico tem muita lealdade –, explica. – O dono acaba sendo a referência para tudo.

Em Edimburgo, Escócia, o Skye Terrier Greyfriars Bobby chegou a ganhar uma estátua depois de passar 14 anos guardando o túmulo de seu dono, até sua própria morte em 14 de janeiro de 1872. História parecida a do filme Sempre ao seu lado (2009), protagonizado por Richard Gere, em que o o cachorro Hachiko passa anos indo sempre ao mesmo horário a uma estação de trem esperar pelo dono que morreu.

No entanto, lembra Andrea, nem todos os animais que perderam o lar e o dono por causa das chuvas na Região Serrana tiveram a sorte de Caramelo. Quem estiver interessado na adoção pode entrar em contato com a veterinária pelo telefone (21) 9632 8115 begin_of_the_skype_highlighting              (21) 9632 8115      end_of_the_skype_highlighting ou pelo email andrealambertvet@gmail.com.

Cão que velava a cova da tutora é resgatado por protetor em Teresópolis



Trabalhando voluntariamente no socorro aos animais vítimas das enxurradas que destruíram grande parte da Região Serrana do Rio de Janeiro, Fabiano Jacob resgatou dezenas de cães que estavam vagando sem os tutores pela cidade.

Entre eles, Fabiano resgatou o cachorro chamado Leão, que durante três dias ficou ao lado da cova da sua tutora, morta na tragédia.

Segundo informações de Fabiano Jacob, todos os cães resgatados são “maravilhosos, meigos e muitos deles, carentes, se entregavam em troca de um afago naquele momento de perda.”.

Vida após a morte: livro conta sobre animais que, mesmo do outro lado, mantêm contato com a família



Todos nós desenvolvemos afinidades com os nossos pets, depois de tantos anos criando, cuidando e dando carinho a estes companheiros.
Mas alguns vínculos são tão fortes que rompem as barreiras da vida, como conta o livro de Kim Sheridan, “Animals And The Afterlife”. A autora relembra histórias de famílias que foram contatadas por pets que já se foram. 

Uma delas é a de Georg Stone, um homem que não acreditava em religião nem espiritualismo. Isso até ver o vulto de um cão atravessar paredes.
“Estava caminhando pela rua, quando vi um grande cachorro branco cruzar a estrada. Ele se movia com saltos, como em um filme em câmera lenta. Então, o animal atravessou a cerca e correu para o campo”, contou Stone para Sheridan.
“Vi o cão correr, atravessar a grade e desaparecer. Portanto, sim, acredito que animais têm espírito, assim como todos nós. Tudo o que tem vida, tem pós-vida.”, acrescenta ele.

Debra Tadman, uma professora de enfermagem que vive nos Estados Unidos, era dona de Wiggie, uma gata já idosa, que acabou por falecer.
“Wiggie e eu éramos muito próximas, senti como se tivesse perdido uma filha. Ela esteve presente em meu casamento, divórcio, outros relacionamentos, nas nossas três mudanças de casa e tantos outros momentos”, conta Debra.
Desolada, ela contratou Sharon Callaghan, uma especialista em comunicação com animais, que intermediaria o contato entre dona e gata. Segundo Sharon, a felina estava preocupada com a saúde da dona e as condições em que vivia no seu apartamento – que seria um “lugar tóxico”.
“Um ano depois, decidi pintar as paredes da casa”, conta Debra. “Foi aí que encontramos resíduos de amianto no telhado, que teve de ser removido. Percebemos que as paredes também haviam sido expostas ao amianto, o que afetou a estrutura da casa”, explica a moradora.
“Sou grata por Wiggie ter me alertado. Até aquele momento, não acreditava que aquilo pudesse ser verdade. Sharon nunca poderia saber de tantos detalhes”, comenta Debra sobre os relatos da especialista.

Narelle Box, a uma joalheira australiana despediu-se da sua “alma gêmea” felina, companheira de 15 anos, Browby. Triste com a perda, contratou uma conselheira espiritual para ajudá-la a superar.
“A médium não sabia que eu havia perdido Browby. Quando agendei a consulta, falei com seu marido. Ele apenas me deu uma data e um horário, sem perguntar detalhe algum”, conta. “Quando cheguei ao consultório, a primeira coisa que ela me disse foi: ‘Veja, é uma gata preta aos seus pés!’”, relembra Narelle.
“Olhei para baixo e não vi nada. Estava sem palavras, mas muito feliz de tê-la ao nosso lado mesmo depois de já ter deixado este mundo”, desabafa.

Algumas pessoas não são abertas a receberem a comunicação de animais. Somente alguns membros da família são capazes de ver quem já se foi.
Hobbes, o cão de Robert e Kathy Simmons, morreu na época em que o filho do casal estava na universidade. Quando o garoto voltou para casa, os pais deram a triste notícia. Moe, o filho, respondeu em seguida: “É impossível. Ele estava bem ali, acabei de esbarrar nele”.

Outros, apenas sentem a presença, mas não podem vê-los.
Gail De Sciose, especialista em comunicação com animais, contou a Sheridan que “muitas pessoas têm relatado sentir a presença física de animais que já passaram para o outro lado”.
“Uma mulher me contou que ainda sentia seu gato sentando em seu colo, mesmo depois do felino já ter falecido”, diz De Sciose.
Barbara Meyers, uma terapeuta de luto e expert em comportamento animal, contou a Sheridan sua história preferida sobre o espírito de um pet continuava segundo sua rotina em vida.
“Durante anos, fiz tratamento com um quiropraxista. Naquela época, uma cadela membro da minha família, uma poodle toy branca chamada Skila, nos acompanhava em todo lugar”, conta.

“Sempre que íamos à consulta, Skila corria pela sala e depois pulava nos braços do homem. Ele sabia quando ela estava chegando, pois ouvia seus passos na sala ao lado. Seis meses depois da morte de Skila, voltei ao local e ele contou que ouvira o som de Skila correndo e vira a cadela brincando na sala ao lado”, relata Barbara.
“Aquilo não era um sentimento nem nada parecido. É o que se pode chamar de visita sólida. Ele ficou perplexo e quase teve um colapso. Eu, que sempre acreditei que este tipo de coisa fosse fruto da imaginação de alguém em luto, tive minha visão da vida completamente modificada a partir daquele dia”, finaliza.
O livro “Animals And The Afterlife”, de Kim Sheridan está à venda nas 
livrarias brasileiras, mas somente na versão em inglês, e custa cerca de R$ 45,00.

28/09/2011

Gato nasce com 4 orelhas na Rússia

Luntik, o gato de três meses que nasceu com quatro orelhas, é fotografado em Vladivostok, cidade do leste da Rússia. Seu segundo par de orelha não tem canal. O animal vive em uma estação de serviços automotivos  (Foto: Yuri Maltsev/Reuters

Mulher vive com 700 gatos em santuário de bichos na Califórnia


Uma mulher que vive na Califórnia, nos Estados Unidos, resolveu criar um santuário para cuidar e abrigar gatos e convive com 700 deles em seu terreno. A Cat House surgiu há 30 anos, quando Lynea Lattanzio se divorciou. Sua mãe não a deixava ter gatos quando era pequena. As informações são do Daily Mail.
Sua propriedade de 12 acres (um pouco mais de 48.500 m²), em Parlier, na Califórnia, já recebeu 19.000 gatos desde 1981. A casa também oferece serviços de castração e adoção.
Lynea gasta US$ 5.729,31 por dia para manter a estrutura, baseada em doações e voluntários que também cuidam dos felinos.

“Nós somos um santuário de adoção, que não enjaula nem mata. Eu não sou louca, mas o que eu faço é louco. Eu prefiro dizer que sou excêntrica ou masoquista. É a mesma coisa, só que mais leve”, diz a criadora.

Se não bastassem as centenas de gatos, Lynea também cuida de 15 cachorros e faz uma campanha on-line para promover o santuário e atrair ainda mais bichos.

Ativistas comemoram fim das touradas na Catalunha


As touradas foram definitivamente proibidas neste domingo (25) na Catalunha, na Espanha, após um último evento que acontece nesta tarde, acompanhado por milhares de fãs da atividade em Barcelona. A prática esportiva foi banida após petição assinada por 180 mil pessoas.
Ativistas da organização Anima Naturalis comemoraram com brindes a última das "corridas" na região espanhola em frente à arena em Barcelona.

gatos tão engraçados

que fofos! UaU!!!!!!!

19/09/2011

A grande amiga minha

Eu tenho uma amiga chamada Leticia Nassinger.
Ela tem um blogg sobre cães, vão lá inscrever-se e participem nos passatempos.
http://cãopegada.blogspot.com

04/09/2011

super cão

esta amizade era tão forte que o cão não conseguia abandonar o seu amigo.
fiquei tão comovida com este video, que durante 2 dias não consegui pensar noutra coisa.
por isso já sabe, se tiver um amigo diga-lhe já que gosta dele porque um amigo não dura para sempre.
ou deixa de ser nosso amigo ou então a vida dele acaba.
por isso já sabe, aproveite enquanto seu amigo está cá.