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25/10/2011

Aqui vai uma foto

Esta é a primeira foto para celebrar os anos da Carlota ela faz 1 aninho.
Que linda que ficou ela nesta foto.
A aniverssariante

Parabéns Carlota

Hoje a minha porquinha da india faz anos e em breve virão várias imagens da Carlota para o blogg.
Todos a dizer:
PARABÈNS CARLOTA!!!!!!!!!!!

16/10/2011

parabéns!

Parabens leeeeeeeeeeticia este ganhou o lugar de 3.º video mais fofo do blogg.parabens

11/10/2011

animais lindos

parabéns dannypivot chegaste ao lugar de video mais lindo do blogg. muitos parabéns!!!

catatua tão linda

 parabéns jemima123455 ganhaste o primeiro lugar do video mais engraçado do blogg.muitos parabéns!!!

o cão mais lindo do mundo

Parabéns luisHPena10 o teu video foi o vencedor do seguinte lugar: 2.º video mais fofo do Diário animal. Muitos Parabéns!!!

06/10/2011

O "orkut" dos animais



Depois que entrou em um site de relacionamento, Pako ganhou vários amigos. Como em qualquer site desse tipo, a página de Pako traz fotos e a descrição de suas características. De acordo com seu perfil, Pako é “brincalhão, amigo, alegre e tem bom porte físico”. Ali também está escrito que ele gosta de passear de carro e ir à pracinha, e que sua brincadeira preferida é “deitar no sofá”. Através do site, Pako recebe e envia recados, nos quais se despede com “patabraços” e “lambeijocas”, quando se comunica com seus “amicães”. É natural: Pako é um cão de 2 anos da raça golden retriever. Sua página fica em uma rede social para animais de estimação, a PlugPet, criada por seu dono, Roberto Fornasaro.
Assim como Pako, milhares de totós e bichanos têm perfis na web. A primeira rede social de animais foi a Dogster, criada nos Estados Unidos, em 2004. Mas, como a Dogster era restrita ao público canino, logo surgiu uma versão felina, a Catster. A novidade fez sucesso. Em 2005, a Dogster ganhou o Webby, o principal prêmio americano de sites de conteúdo, na categoria de melhor site de comunidade.

No Brasil, a primeira rede animal foi a Petkurt. Criada em 2006, conta hoje com 200 mil “membros”. Outras duas redes vieram em seguida, a PlugPet e a Orkupet. Esta última tem nove meses e 50 mil “usuários” cadastrados. Não são apenas cães e gatos. Há papagaios, hamsters, cavalos, cobras e lagartos. As páginas dos bichos têm suas fotos e detalhes pessoais, para sabermos se eles gostam de crianças ou se são antissociais, o que gostam de comer e qual brincadeira preferem. Como em qualquer rede, há comunidades com animais que têm os mesmos gostos e afinidades. Exemplos são “Adoro dormir na cama do meu dono”, “Fico de pé na pata traseira” ou “Fico triste sozinho”.

Muitos donos acham que seus animais pensam. Nessas redes, há espaço para expressar essa fantasia
O que há de divertido em criar um site pessoal de seu animal de estimação? Afinal, até prova em contrário, os únicos seres racionais com capacidade cognitiva para visitar um site somos nós, o Homo sapiens. Para os donos das mascotes, a diversão é incorporar o espírito dos bichos, escrevendo como se fossem eles. Assim, a dona de um pequinês não avisa as amigas que vai viajar para a praia. Quem dá o recado é a Fifi: “Minha mamãe vai viajar semana que vem e vai me levar. Ela não entrará na internet nos próximos dias”.
O que há de divertido em criar um site pessoal de seu animal de estimação? Afinal, até prova em contrário, os únicos seres racionais com capacidade cognitiva para visitar um site somos nós, o Homo sapiens. Para os donos das mascotes, a diversão é incorporar o espírito dos bichos, escrevendo como se fossem eles. Assim, a dona de um pequinês não avisa as amigas que vai viajar para a praia. Quem dá o recado é a Fifi: “Minha mamãe vai viajar semana que vem e vai me levar. Ela não entrará na internet nos próximos dias”.

As redes sociais animais servem para conectar pessoas. Elas proporcionam s uma série de serviços aos donos de animais. A PlugPet tem um canal para tirar dúvidas, respondidas por um veterinário e um adestrador. Há também um mural para achar bichos para compra e adoção. No caso da procura de animais para procriação, a vantagem é poder escolher o “namorado” ou a “namorada” olhando as características em seu perfil.

O web designer Alexandre Domingues diz que criou o Petkurt para obter informações sobre as calopsitas, os passarinhos da Austrália que viraram mania entre os colecionadores. Quando comprou sua calopsita, Domingues não sabia como criá-la. “O site preencheu um vazio que sentia como dono de um bicho”, diz. “No Orkut há muitas comunidades de animais, mas quem busca uma informação precisa não acha. Com o Petkurt, conheci criadores de aves e achei as informações que buscava. Hoje, recebo dúvidas dos usuários e posso respondê-las.” Da experiência com as calopsitas, foi um passo para o web designer criar uma rede social animal como as americanas.

Fornasaro diz que o sucesso da PlugPet se deve à necessidade dos donos de se relacionar e fazer amizades. “É mais fácil fazer amizade por intermédio do bicho de estimação. Meu cão é mais popular que eu”, diz. “Sou tímido. É raro escrever para um amigo
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Muitos donos acham que seus animais pensam. Nessas redes, há espaço para expressar essa fantasia


As redes sociais animais servem para conectar pessoas. Elas proporcionam s uma série de serviços aos donos de animais. A PlugPet tem um canal para tirar dúvidas, respondidas por um veterinário e um adestrador. Há também um mural para achar bichos para compra e adoção. No caso da procura de animais para procriação, a vantagem é poder escolher o “namorado” ou a “namorada” olhando as características em seu perfil.

O web designer Alexandre Domingues diz que criou o Petkurt para obter informações sobre as calopsitas, os passarinhos da Austrália que viraram mania entre os colecionadores. Quando comprou sua calopsita, Domingues não sabia como criá-la. “O site preencheu um vazio que sentia como dono de um bicho”, diz. “No Orkut há muitas comunidades de animais, mas quem busca uma informação precisa não acha. Com o Petkurt, conheci criadores de aves e achei as informações que buscava. Hoje, recebo dúvidas dos usuários e posso respondê-las.” Da experiência com as calopsitas, foi um passo para o web designer criar uma rede social animal como as americanas.

Fornasaro diz que o sucesso da PlugPet se deve à necessidade dos donos de se relacionar e fazer amizades. “É mais fácil fazer amizade por intermédio do bicho de estimação. Meu cão é mais popular que eu”, diz. “Sou tímido. É raro escrever para um amigo
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Muitos donos acham que seus animais pensam. Nessas redes, há espaço para expressar essa fantasia‘eu te amo, é muito bom ter sua amizade’. Já no perfil dos meus cachorros, isso é normal.”

César Ades, do Instituto de Psicologia da USP, é especialista em comportamento animal. Segundo ele, esse uso do bicho como meio de expressão mostra a dificuldade de seus proprietários de se relacionar. “As pessoas perdem a vergonha. Ficam mais afetivas e comunicativas. Sabem que os bichos são bem recebidos, são fofos e engraçados.”

Para se dar bem nessas redes sociais, é preciso incorporar o vocabulário dos pets. Se você é um cachorro, terá “amicães”. A etiqueta exige enviar, no fim de cada mensagem, um “patabraço” ou uma “lambeijoca”. Para os cães, há outra regra crucial: escrever um “Au!” em toda palavra que o permita, como “obrigauda”, “aubrigado” ou “paraubéns”. Para os gatos, além de vários “miaus” aos “amigatos”, sugere-se desejar algumas “fuçadinhas geladas” como saudação. Há até quem mande lambidas com sabores. Para os gatos, “lambidas sabor peixe”. Para os cavalos, “sabor milho”.

As amizades feitas nesse universo irracional podem render frutos no mundo real. Fornasaro diz que foi graças ao site que compareceu a “cãominhadas”, os encontros entre donos e criadores de cães, que se juntam para conversar e passear. Ele foi a duas “cãominhadas” acertadas no site, uma em Santos, no litoral paulista. “Eu jamais iria até Santos num encontro desses se dependesse do Orkut. Ficaria com medo.” Também foi através do site que Fornasaro conheceu sua namorada, dona de um golden retriever e um labrador. O “macho” e a “fêmea” começaram um bate-papo no site, até que seus donos marcaram um encontro. O lugar combinado não poderia ser outro: uma lanchonete chamada “Burdog”. Apesar de os cães não terem ido, seus donos iniciaram um namoro que já dura oito meses.

Raquel Penaranda tem 11 anos, dois cachorros e uma calopsita. Todos estão cadastrados no Petkurt e no PlugPet. Raquel não gosta do Orkut. Diz que é chato. Ela afirma preferir bichos a
serif� o f �3� � � nt-family:"Times New Roman"; color:#222222;background:white;mso-fareast-language:PT'>pessoas. “É muito mais legal falar como os pets de seus amigos”, diz. “Gosto de contar as várias travessuras dos meus bichos, sem ninguém para reclamar que eu só falo de animais. Aqui posso falar disso o tempo todo.” Assim como Raquel, a maioria dos usuários das redes sociais de animais são crianças que gostam de seus bichos de estimação e não poupam esforços para mostrá-los aos amigos.
Os adultos que se cadastram procuram informações. Para Giovanni Duarte, um dos criadores do Orkupet, o maior público do site são crianças na pré-adolescência, por volta dos 10 anos de idade. Elas já dominam as ferramentas da internet, mas ainda não se interessam por sites para fazer amigos ou procurar parceiros. A relação com os bichos é mais forte. “Elas têm os pets como seus xodós, seus hobbies, e se dedicam muito a eles.”

A dedicação das crianças a seus bichos cria um laço e uma identificação maior entre o dono e a mascote. O psicólogo Ades diz ser comum que os donos achem que seus animais pensam e têm os mesmos sentimentos que eles. Nesses sites, há espaço para que expressem essa fantasia, que na infância é maior. Ades afirma que as crianças têm mais facilidade para pensar que seus bichos terem atitudes humanas. “Veja quantos desenhos existem com personagens que são bichos humanizados. Esses sites são uma brincadeira de faz de conta, em que até os adultos entram no jogo se sentindo na pele do Snoopy”, diz.

Usar o perfil de um bicho de estimação no lugar de seu próprio também é uma forma mais segura de usar as redes sociais. “Muita gente tem medo de se expor na internet e considera o perfil do bicho uma forma mais segura de fazê-lo. Nos sites, a foto de apresentação é a da mascote. Só coloca a sua quem quiser”, diz Duarte. Como há muitas crianças cadastradas, é natural que haja uma preocupação com a pedofilia. Helen Souza, a mãe de Raquel, não deixou a filha criar um site no Orkut. Quando a menina pediu para criar um no Orkupet, ela aceitou. “Mas estou sempre de olho. Sabemos que a internet é uma porta aberta para tudo” diz.
calops � o �3� � � o cadastrados no Petkurt e no PlugPet. Raquel não gosta do Orkut. Diz que é chato. Ela afirma preferir bichos a serif� o f �3� � � nt-family:"Times New Roman"; color:#222222;background:white;mso-fareast-language:PT'>Os moderadores das três redes sociais animais do Brasil afirmam que a varredura de possíveis problemas, tanto de pedofilia como de preconceitos, é feita diariamente. Como os sites têm um número de cadastros relativamente pequeno, é mais fácil detectar quem fere os códigos de conduta. Já no Orkut, com milhões de usuários, isso é quase impossível.
As principais características dos maiores sites de relacionamento de animais de estimação

dogster.com Criado nos Estados Unidos, foi o primeiro site de mascotes. Em 2005, ganhou o prêmio Webby de melhor site de comunidade. Para os donos de gatos, a versão felina é o Catster
dogbook.com.au
 Quem tem perfil no Facebook pode fazer uma página com o perfil de seus cachorros, no DogBook, e gatos, no CatBook. O site tem quase um milhão de cadastros
orkupet.com.br
 O Orkupet é muito parecido com o Orkut. Esta rede social animal foi criada há nove meses e já tem mais de 50 mil “usuários cadastrados”
pedi.jp
 Neste site japonês, podem-se achar parentes distantes de cães e gatos. O usuário envia o certificado de pedigree e o site cruza os dados para encontrar seus parentes
petkurt.com.br
 Criado em 2006, o Petkurt foi o primeiro site do Brasil dedicado aos bichos de estimação. Tem 200 mil mascotes cadastradas. A maioria dos perfis é de cachorros (80%)
plugpet.com.br
 Além das páginas de recados, este site brasileiro traz boas informações e serviços aos donos. O fórum tem um veterinário e um adestrador para tirar as dúvidas dos usuários
fonte: revista Epoca

Conheça as histórias de cães que se tornaram heróis

salmão


cadela que morreu


Animais de estimação têm lugar garantido na casa de seus donos, mas alguns acabam conquistando a afeição até de desconhecidos. É o caso de cachorros valentes que enfrentam qualquer coisa – até mesmo um cão com o dobro da força e do tamanho – para defender o dono ou a família inteira. O poodle Beethoven ficou famoso em Campinas, cidade a 95 km de São Paulo, após ter enfrentando um pit bull, em junho, para impedir que a família do guarda municipal Paulo de Sá fosse atacada pelo animal que invadiu a casa. A briga entre os cães foi apartada pelo guarda e Beethoven ficou gravemente ferido. Mas, rapidamente, o poodle se recuperou e virou o xodó da família. “Eu considero Beethoven um herói porque, se não fosse ele, o pit bull poderia ter atacado qualquer pessoa, até uma criança", afirma o dono.
Heroínas também são as cadelas da raça labrador Anny e Dara, do Corpo de Bombeiros, que se aposentaram com honras depois de oito anos de serviço. As duas participaram de inúmeros salvamentos no Brasil, incluindo o resgate da primeira vítima de desabamento a ser localizada com vida, em 2000.


Os cães da raça de Anny e Dara são considerados mais protetores, segundo o veterinário Rodrigo Caldas. Não é à toa que ele mesmo tem um desses em casa. Mas o especialista pondera: “isso depende muito do instinto do animal, não há uma regra”. Ele aponta que cães de grande porte, como o pastor alemão e o golden retriever, são mais suscetíveis à proteção e defesa.
Orgulho
Para a empresária Adriana Sandonati, dona de um cemitério para animais de estimação na Grande São Paulo, só há um herói no mundo: o cocker spaniel Set, que foi resgatado da rua por ela quando ainda era um filhote.

Adriana conta que, há cinco anos, estava dirigindo com Set no carro
e morreu.
quando foi abordada por um motoqueiro que anunciou o assalto e enfiou a mão pela janela da motorista. Segundo Adriana, o cachorro mordeu a mão do assaltante, que se afastou do carro. Não satisfeito, Set pulou para fora do carro pela janela e foi em cima do assaltante. “Nessa hora, ele foi atropelado por um carro”, relembra, Adriana, emocionada.

“Aconteceu tudo muito rápido, mas até hoje sou orgulhosa por ele ter me protegido”, afirma. Por ter se sacrificado para salvar a dona, Set ganhou um porta-retrato em local visível na recepção do cemitério.
Monumento na praça
O vira-lata Salomão era um cachorro sarnento e faminto que perambulava pela Praça Oscar da Silva, na Vila Guilherme, Zona Norte da capital paulista, quando foi adotado pelo caminhoneiro Valdir Macedo de Carvalho. O animal recebeu carinho e cuidados médicos, se recuperou das doenças, ganhou peso e virou mascote dos moradores da localidade. “Oficialmente, ele era meu, mas não adiantava criar ele dentro da minha casa porque, toda vez que eu abria o portão, ele escapava e ia para a praça”, relembra o motorista. Com esse espírito livre, Salomão fez amizade com adultos e crianças e costumava acompanhá-los pela rua. Mas em um desses passeios, em 2004, ao seguir o barbeiro José Augusto Pires Neto, Salomão foi atacado por um rottweiler que fugiu da casa onde morava. O vira-lata não resistiu aos ferimentos
Vizinhos da Praça Oscar da Silva, onde vivia o cachorro Salomão, criaram uma espécie de memorial após a morte dele
A comunidade ficou tão abalada com o ocorrido que decidiu não esquecer Salomão. Menos de um mês depois, o cachorro ganhou um memorial na praça onde freqüentava. Carvalho acredita que Salomão foi herói por ter salvado o amigo barbeiro do ataque do cachorro feroz. “O cachorro poderia ter acatado o homem também”, diz. Mesmo depois que quatro anos se passaram, os frenquentadores da praça não esquecem o vira-lata. Chegando lá, é só perguntar onde fica a homenagem, que sempre tem alguém queconhece a história de Salomão, mesmo quem foi morar no bairro depois que o cachorro morreu, como o aposentado Antônio Joaquim Esteves. “Vim morar na Vila Guilherme no mesmo mês que Salomão morreu, e tenho carinho por ele mesmo sem tê-lo conhecido”, revela o aposentado que ajudou a reportagem a localizar o memorial em homenagem a Salomão.
G1 Edição São Paulo 

Nasceu cãozinho verde

Imagine se deparar com uma ninhada de cachorros recém-nascidos e verificar que um deles é verde. Pois foi essa situação que deu um susto na família Passos, em Campo Bom. A cadela Mimosa, de seis anos, deu à luz sete cãezinhos na madrugada de quarta-feira, sendo que um deles tem cor verde. A ninhada da vira-lata está rendendo brincadeiras entre a família, que afirma que um extraterrestre está entre eles. O veterinário Marcos André Klein, no entanto, explica que a incrível história do cachorrinho verde não é nenhuma raridade. 

O industriário aposentado Alzir José dos Passos, 64 anos, conta que Mimosa estava com os filhotes embaixo do assoalho da casa, na parte traseira do terreno. Na última quinta-feira, ao retirar os cachorros de lá, a família levou um susto. Correria e gritaria foram as reações. "Ainda não levamos ele no veterinário para saber a razão disso." Esposa de Passos, a funcionária pública aposentada Irena, 61, diz que não entende porque o fato ocorreu e não sabe quem é o cachorro que deixou prenhe a cadela. Ela conta que seu neto quer muito o cachorrinho, que está sendo a estrela da casa. 

A vendedora Marta dos Passos, 23, filha do casal, brinca que está construindo uma casa verde e que irá levar o cão para contribuir com a decoração. A família ainda não sabe se ficará com o cãozinho, que também está despertando a curiosidade dos vizinhos.

Especialista diz que é normal
Apesar da situação ser estranha, o veterinário Marcos Klein explica que isso é um caso normal e também não é uma raridade. Segundo Klein, o líquido amniótico que fica dentro da placenta, que envolve os filhotes, tem coloração verde. "No momento que eles nascem e saem da placenta, cabe à mãe lamber o filhote para fazer a limpeza do cãozinho." 

Se isso não ocorre, o líquido seca, deixando o animal por alguns dias com essa pigmentação. "É impossível geneticamente um cão nascer com a pelagem verde." O veterinário também explica que isso ocorre principalmente com cachorros de cor branca. "Neles podemos notar essa coloração provocada pelo líquido da placenta. Basta passar um pano úmido no animal que a cor sairá", afirma o profissional.

05/10/2011

Dia Mundial dos animais

Viva!!!!!!!!!!Viva!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Ontem foi o dia mundial dos animais e para festejar vou mostrar-vos os selos que ganhei por ter sido o Diário Animal a ser o primeiro blogg mais interessante, informativo e divertido de Portugal.
Estou tão orgulhosa de ter ganho estes selos, muito obrigada pelo o vosso apoio.
Lá por ter ainda só 9 seguidores não interessa eles dão muito apoio a meu blogg.
Muito Obrigada!!!!
  

04/10/2011

Amizade animal



Solka e Chant, dois bebês leopardos de apenas cinco semanas, fizeram amizade com uma figura inusitada: um filhote de orangotango, Rishi, de um ano de idade. O carinho entre os animais resulta em calorosos abraços, como esse aí da foto. Como é mais velho, Rishi acaba ensinando boas lições aos leopardinhos – que aprendem rápido, já que são considerados os felinos mais inteligentes da natureza.

E não é apenas o pequeno orangotango que mima a dupla. “Os bebês leopardos são alimentados a cada quatro horas com uma fórmula especial feita com vitaminas, iogurte fresco e leite”, afirma Rajani Ferrante, uma das funcionárias de um instituto de preservação de espécies ameaçadas, em Carolina do Sul, nos Estados Unidos.

Atualmente, esses leopardos africanos, que estão em perigo de extinção, pesam em torno de 900 gramas e medem pouco mais de 30 centímetros. Eles serão os embaixadores do centro, que luta pela sobrevivência de animais raros no mundo.
Reporter Mariana Caetano
Blog Globo Rural

Porco e coelho fazem amizade inusitada em fazenda britânica




Ninguém espera que porcos e coelhos se deem bem. Mas o porquinho William e o coelho gigante Charles surpreenderam os moradores e funcionários da fazenda britânica Pennywell, 260 quilômetros a noroeste de Londres.

Os animais se tornaram inseparáveis depois que William foi colocado em um cercado perto do do coelho. Quando eles foram soltos, o porquinho começou a seguir Charles, que tem o dobro do seu tamanho.
Às vezes eles dormem juntos e até compartilham a comida da mesma tigela.
Um dos proprietários da fazenda, Chris Murray, dissse que a amizade dos animais virou até uma atração turística.

"William tem muito mais entusiasmo na amizade do que Charles, mas Charles é tolerante até quando a comida dele é consumida", disse Murray.
Um dia William vai crescer e atingir o tamanho de um cachorro pequeno, e então será duas ou três vezes maior do que Charles. E é possível que a amizade não dure.
Mas pelo menos por enquanto ela causa inspiração.

"Eles são tão engraçadinhos juntos", disse Valerie Bickford-Beers, que trabalha na fazenda e resolveu tirar a foto.

Coelho com dois narizes é encontrado em pet shop dos EUA



Uma funcionária de um pet shop em Milford, nos EUA, encontrou uma diferença em um dos coelhos que chegaram à loja: o bicho, de seis semanas, tinha dois narizes.

O filhote, de acordo com o dono do pet store, Tom Fomenko, come, bebe e pula normalmente, mas ainda assim causa estranhamento.

Aproveitando a popularidade do coelho, o pet shop pretende fazer um concurso para dar nome ao bicho, mas há funcionários que esperam que, mesmo famoso, ele não seja vendido, e que continue morando no local.

Gregg Dancho, diretor do Zoo de Beardsley, em Connecticut, sugere que os dois narizes podem, entre várias possibilidades, ter origem na exposição dos pais do coelho a venenos ou pesticidas.

Macaco sem pernas e um braço vive com coelho em Bangcoc



O macaco “BoonLua”, de 6 anos, que há três anos sofreu amputação das pernas e de um braço após ser atacado por cães em Bangcoc, convive agora, harmoniosamente, com o coelho “Toby”. Ao quase ser destroçado, ele se arrastou para um templo da província de Ayuthaya, foi acolhido, recebeu tratamento médico e sobrevive com a ajuda de seu “novo amigo”. (Foto: Sukree Sukplang/Reuters

Chihuahua recém-resgatada ganha título de 'cão mais feio do mundo'



Uma chihuahua com as costas e pernas curvadas e o olho esquerdo fechado foi a primeira colocada em um concurso realizado nesta sexta-feira (25) na Califórnia, nos EUA, que elegeu o cão mais feio do mundo.
Com pelagem cinza, marrom e preta, Princess Abby – como é batizada a cachorra – superou uma esquisitíssima lista de candidatos, incluindo Pabst, um boxer de dentes salientes vencedor do último prêmio.

Princess Abby tremia de frio na sexta à noite enquanto era ninada nos colos de sua dona, Kathleen Francis, que recebeu um cheque de mil dólares por ganhar a 22ª edição do concurso, realizado na cidade de Petaluma.

A notícia foi uma surpresa para Francis. "Não acho que ela é feia", disse. "Acho que ela é a cachorra mais bonita."
Ela disse que adotou Princess Abby do seu veterinário cerca de cinco meses atrás, e que esse é o primeiro concurso que a cachorra participa desde que foi encontrada vagando pelas ruas

Com 10 cm de comprimento, chihuahua quer título de menor cão do mundo



Uma cadelinha chihuahua de 9 meses pode ser o menor cão do mundo, segundo reportagem do jornal britânico 'The Sun'. Segundo o dono de 'Lulu', Jean Tindall, de 76 anos, a cachorra tem 'grande personalidade'. Quando a cadela nasceu, o inglês de Bradford não notou nenhuma diferença com relação aos outros cães da ninhada. 'Ela parecia do mesmo tamanho que os outros. Mas eles cresceram rápido e vi que eram maiores do que ela',contou.

(Foto: Reprodução/The Sun)

G1 > Notícias 

Gato sobrevive com flecha de 33 cm encravada na cabeça



Um gato vem se recuperando bem após ter sido atingido por uma flecha na cabeça em Bloomington, no estado de Indiana (EUA). O animal chamado "Brownie" foi resgatado na semana passada por uma entidade de defesa dos animais, segundo reportagem da emissora de TV "Fox".

A flecha tinha 33 centímetros de comprimento. As autoridades acreditam que alguém tentou matar "Brownie", mas, por sorte, ele sobreviveu.
"É um milagre que o gato ainda esteja vivo", disse Sarah Hayes, diretora-executiva da entidade da defesa de animais do condado de Monroe.
De acordo com o veterinário que removeu a flecha, ela entrou acima do olho direito e apenas raspou o crânio do felino. Ele acredita que "Brownie" deve ter uma recuperação completa.

Sarah disse que sua próxima missão é descobrir quem causou o ferimento no bicho. Ela destacou que não é possível permitir abusos contra os animais com esse.

A entidade da defesa de animais do condado de Monroe está oferecendo uma recompensa de US$ 500 por informações que conduzam a prisão do agressor.